A pouco dias da estreia reality show Eu, Georgina, (27 de janeiro, na Netflix), Georgina Rodríguez faz algumas revelações sobre a sua vida pessoal e profissional e diz que o companheiro, Cristiano Ronaldo, lhe deu todo o apoio nesta aventura televisiva.
“Quando te apaixonas por uma pessoa e o tudo que fazem juntos é sempre tão positivo, claro que confias. Mas depende para quê. Na esfera familiar, obviamente ele leva a minha opinião muito a sério. No futebol e nos negócios, não. Mas, no final, em qualquer caso, a opinião cabe a cada um”, refere a bailarina e influencer, cuja vida antes de conhecer o internacional português desperta sempre bastante curiosidade aos fãs.
Gio, como é carinhosamente tratada pelos mais próximos, afiança que nunca lhe faltou o básico. “Às vezes comia melhor e outras vezes pior, assim como às vezes tínhamos água quente e outras não”, revela, recordando a altura em que começou a trabalhar na Massimo Dutti, em Madrid. Depois aprendeu inglês, e mais tarde, foi contratada pela Gucci. “Quando entrei numa loja de luxo foi como entrar num museu”, diz, frisando que a moda é o que mais lhe interessa e não o luxo, pois considera este último muito relativo. “O luxo pode ser ir ao campo e comer uma sande de chouriço”.
Embora as campanhas de marketing digam que a espanhola começou por vender malas e agora as coleciona, Georgina defende que gostou tanto desse trabalho como de estar num restaurante onde recebia gorjetas de dois euros. O importante, no seu ponto de vista, é chegar a casa e saber que fez um bom trabalho. Da sua vida antes da fama, a bailarina apenas sente saudades de sair à rua sem ser reconhecida e quando lhe perguntam se a incomoda estar sempre rodeada de seguranças, diz que não, uma vez que que lhe facilitam a vida e respeitam muito o seu espaço.
Georgina Rodríguez declara-se a Ronaldo: “Um homem lindo e perfeito”
A companheira de Ronaldo, que está grávida de gémeos, conta ainda que nunca se interessou muito por futebol (gostava mais de ballet e de ir ao campo) sendo que a educação dos filhos, as viagens e os novos projetos são os temas mais abordados no seio familiar. No entanto, agora está mais atenta a esta modalidade, porque gosta de acompanhar a carreira do parceiro, quem considera ser o “melhor jogador do mundo”, além de um “homem lindo e perfeito”.
Questionada se as suas conquistas são fruto da sorte, da ambição ou do amor, Georgina Rodríguez separa a carreira da vida pessoal. “Profissionalmente considero-me uma pessoa ambiciosa, porque no fundo a ambição é também o que te faz querer fazer tudo na perfeição e que tudo corra bem”, começa por explicar, sublinhando que “o Cristiano está muito bem financeiramente porque teve cabeça e fez bons negócios”.
Sobre si, completa: “Sou uma pessoa muito positiva, mais do que ambiciosa ou calculista. A vida é muito mais simples do que isso e, no final, acho que as coisas correm-me bem porque não ajo com inveja, ganância ou maldade.” Para Gio, se uma pessoa tiver sorte, a estrada irá levá-la a algum lado. “É claro que estou feliz e que me sinto muito realizada”, remata ao jornal espanhol.
Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Redes sociais
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