Pedro Ramos Bichardo, repórter da crónica criminal do Dois às 10, da TVI, foi convidado do Podcast Pod.talk, da autoria de Ivan Silva, e revelou detalhes da sua experiência profissional ‘ao lado’ de Cristina Ferreira e Cláudio Ramos.
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“O Cláudio é a pessoa mais disponível”
“O Cláudio tem mau feitio, não se pode dizer que não. Tem mau feitio na mesma medida em que eu também tenho mau feitio. Acho que isto é uma coisa de escorpiões, é o mau feitio geral de quem é escorpião”, brincou o comunicador, entre risos.
“Da Cristina Ferreira, aquilo que sinto é que não houve uma mudança. O que foi comigo no início é aquilo que é agora. Com o Cláudio, acho que houve uma mudança que se nota. O Manuel Luís Goucha perguntou-lhe, aliás, se ele se sente uma pessoa diferente, porque o próprio Goucha e as equipas notam uma diferença”, acrescentou, referindo-se à entrevista da estrela do Dois às 10 a Goucha.
“Eu, que trabalho na equipa mais próxima do Cláudio, noto essa diferença. O Cláudio, neste momento, é a pessoa mais disponível para se falar sobre todas as situações. Sempre teve uma coisa que acho ótima: ele tem sempre muitas ideias e, além disso, consegue estar sempre disponível para ajudar. Se precisar de alguma coisa, mesmo que seja de uma questão do dia-a-dia ou que não seja, propriamente, de trabalho, ele é capaz de ajudar e de dar a opinião de quem é mais crescido, agora estou aqui a dizer uma coisa que ele não gosta muito”, adiantou, bem disposto. “Gosto muito de trabalhar com o Cláudio e tenho, às vezes, muita pena de que algumas pessoas falem do Cláudio sem conhecimento. Ele é muito mais humano do que aquilo que as pessoas acham que o Cláudio é.”
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“A Cristina trabalha para ter o melhor produto”
Sobre Cristina Ferreira, Pedro Ramos Bichardo afirma: “conhecia pessoas que já tinham trabalhado com ela e que contavam que era uma pessoa muito exigente, que procurava sempre o melhor. Confirmou-se: a Cristina trabalha para ter o melhor produto, para entregar o melhor para as pessoas que nos estão a ver”, disse. “Não me decepcionei, correspondeu e superou as minhas expectativas. É exigente e é uma pessoa que, acima de tudo, dá soluções. Não diz: ‘Não gosto, porque não gosto’. Diz: ‘Não gosto’ e dá soluções.”
E remata: “quando ouves a Cristina a falar de televisão pensas: ‘Fogo, como é que é possível?’. Tem uma forma de pensar televisão que mais ninguém tem. Falo, pelo menos, das pessoas com as quais já me cruzei, até agora. Vê a televisão de uma forma completamente diferente. Isso dá-nos escola, também, a nós.”
Texto: Joana Dantas Rebelo Fotod: redes sociais
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